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Terceiro lugar? Não agora...
Por Duh Secco
Para este ano, novas temporadas dos bens-sucedidos CQC, A Liga e Polícia 24h. Até aí tudo bem. O que é bom (isto não se aplica ao último programa citado) e rende bem deve continuar. Mas trazer apenas novas temporadas de atrações já conhecidas é o mesmo que dizer: “não temos nada além disso”. Foi bem o que aconteceu. O que a Band oferece para 2011, fora os programas que voltaram ao ar (A Liga ainda continua de folga) e o Acredite Se Quiser, que entrou hoje, são previsões.

Pra maio também foi prometido mais um programa para um membro do CQC. O escolhido da vez é Danilo Gentili, famoso por suas polêmicas no Twitter. Esperamos coisa boa, o que parece difícil depois do mal concebido O Formigueiro, de Marco Luque, outro membro da trupe dos engravatados de óculos escuros. A exposição excessiva de participantes do programa na grade da emissora (ainda temos Rafinha Bastos em A Liga) só faz cansar a imagem dos mesmos e consequentemente a da atração na qual eles surgiram. Mas enfim... Os executivos do Morumbi ainda não se ligaram para esse desgaste. Enquanto investem nos rapazes do CQC, deixam na gaveta atrações já finalizadas, como o reality The Phone.
Na dramaturgia, a Band deve vir com Anjos do Sexo (totalmente gravada e que deveria ter sido exibida em 2010), Julie e os Fantasmas (em algum sábado qualquer, no decorrer deste ano), e Descolados, cuja reprise da primeira temporada (exibida pela MTV), entra em setembro, preparando terreno para a segunda que, a Band já disse, deve ficar para 2012. Assim como o Primeira Página, série policial produzida com recursos da Ancine.
No mais, nada digno de nota. Bons profissionais, como Patrícia Maldonado, Sílvia Poppovic e Luize Altenhofen seguem sem projetos. A Band pode e quer ser grande. Mas precisa deixar de pensar pequeno.
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